É ANO DE ELEIÇÃO "Votador: Carlos Silva"
Autor Carlos Silva - 7/16/2012
Eita meu compadre Antonho
La se vem outra eleição
Começa pra todo lado
Tapinha aperto de mão
La se vem uma enxurrada
De promessa feita em vão
... O Partido da promessa
De mudar uma cidade
Melhorar viver do povo
Trazer beneficiabilidade
É tanta chega me irrita
O Féla da puta acridita
Que tá dizendo a verdade
Os conchavos começaram
Trazendo tanta promessa
O Eleitor ja bem sabido
Nem escuta essa conversa
Pois promessa de politico
Mexe no encefalitico
Dizendo cai fora dessa
Bertoldo Brecht narrou
Num discurso bem bonito
Falou do analfabetismo
Politico num belo grito
Devemos interagir
Dos falsos escapulir
Para não morrer aflito
Cachoeiras de corruptos
O Nosso Brasil tá cheio
Os caras mentindo tanto
Não ficam nada "vermeio"
È desse povo amigo
Que pra não correr perigo
Não quero estar no meio
Mas ocê "TEM" que votar
É pura obrigação
E chamam democracia
Mas não tenho opção
Eu preferia pescar
No dia que fosse votar
DESCANSAR NUM RIBEIRÃO
No interior do meu Estado
O corre-corre começou
Ja houve a convenção
Vamos ver quem lá entrou
Para responder no ato
Promessa de candidato
Que a cartilha reservou
Aspirantes ao poder
Como bom vereador
O salario até compensa
De verdade sim senhor
Compromisso é de menos
São problemas tão pequenos
Coisas sem nenhum valor
È o prefeito que sai
Deixando o cargo de valor
Tentando enfiar outro
Como seu bom sucessor
Eu tenho pena é do povo
Porque se errar de novo
Vem quatro anos sofredor
Muda o scretariado
O outro que for entrar
Diz que vai fazer mudança
Começa logo a mudar
os moveis todo da casa
Ja começa criar asa
No oficio de mandar
Corrupção no Brasil
È muito farta doutor
Tem cara metendo a mão
Com aval do eleitor
Que de pronto financia
Essa baita baixaria
Na capital e interior
É cabra despreparado
Sem compromisso com nada
Na base do oba oba
A campanha tá formada
Vou fazer outra lavoura
Preparar minha vassoura
Pra varrer essa cambada
Gente aposentando gente
Comprando voto adoidado
Chamando o povo de trouxa
Preparando seu costado
E é assim que começa
O corrupto sem pressa
Tapeando o eleitorado
Que se arrombe a cultura
Se lasque a educação
Um povo alienado
Melhora a situação
Não precisa nem pensar
O que vale é o votar
Consciencia? carece não
Eita meu compadre Antonho
Um partido eu vou fundar
Se ja nascer dividido
Repartido e coisa e tar
É porque a falcatrua
Deixou a vergonha nua
Quando fui me filiar
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